terça-feira, 6 de abril de 2010

Pais & Filhos

Fonte retirada de: http://jpn.icicom.up.pt




NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E EDUCAÇÃO DOMICILIAR



Quem não conhece nenhum pai ou mãe que tenha um filho com necessidades educacionais especiais não sabe a peregrinação que muitas famílias passam quando há a necessidade de procurar uma nova ou a primeira escola de seu filho. É um verdadeiro martírio pois, as famílias ávidas por encontar um colégio para seus filhos esbarram na falta de compaixão e descaso de algumas instituições de ensino. Quando o pai e/ou a mãe chegam nas escolas e relatam sobre a situação de seus filhos muitos com déficit cognitivo devido a um autismo, retardo, síndrome de Down entre outros e tudo isso, muitas das vezes combinados a um TDAH( transtorno de déficit de atenção com hiperatividade) e disfunções específicas da linguagem; escutam das escolas: nós não recebemos ESSE TIPO DE ALUNO ou não trabalhamos COM ESSA CRIANÇA TÃO ESPECIAL.

Todos os pais que conheço se sentem humilhados diante do despreparo das instituições de ensino que nem se quer educam seus funcionários sobre como recusar um aluno sem ofender toda uma família, é direito da escola recusar o aluno caso esta não esteja preparada para recebê-lo porém, há de se ter um pouco mais de sensibilidade. Pior do que estas escolas, são aquelas que se declaram inclusivas e recebem as crianças mas não existe uma equipe preparada para desenvolver um trabalho significativo que realmente estimule estes educandos a aprendizagem. O que acaba por deixar estes aprendentes de lado dentro de sala de aula, sem receber nenhum tipo de estímulo que ajude-os a desenvolverem suas habilidades educacionias. Por isso, acredito que a educação domiciliar embora seja inconstitucional no Brasil se faz necessária no caso daqueles que precisam. Sei que nem todas as famílias possuem recursos de contratarem um professor particular preparado para desenvolverem um trabalho que possibilite um avanço educacional na vida destes alunos com necessitadades educacionais especiais, assim como o acompanhamento de um Fonodiólogo,Psicopedagogo,Neurologista e em alguns casos Psicólogos. Não defendo aqui a reclusão destes alunos em suas casas pois é necessário o convívio social e acredito que a escola se faria presente recebendo o aluno nas aulas de educação física, festividades da escola e aulas extra-classe para estimular o lado social mas quanto a parte do conteúdo pedagógico deveria ser trabalhado fora da escola no caso de alunos que são difíceis de serem inseridos nas instituições de ensino devido o desespreparo de algumas. O MEC deveria rever alguns pontos da inclusão pois aluno incluso de maneira errada traz mais malefícios do que benefícios.

domingo, 4 de abril de 2010

Veja na TV

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Nova África

O programa mostra uma África com diferentes pontos de vista e de uma forma inovadora pois, a produção do programa resolveu contar histórias e apresentar imagens que mostrassem uma nova maneira de vermos o continente africano. O nova África rompe com a visão que nos foi apresentada pelo europeu pois, a África deixa de ser selvagem e atrasada para torna-se bela e promissora. No Programa vemos o povo falando de si, de sua História, de suas lutas, conquistas e Literatura; o tempo de duração do programa é curto são quase 30 minutos mas esse pouco tempo joga a favor porque nos deixa com um gosto de quero mais na boca.
Na TV aberta
canal: 02 ( TV Brasil)
Horário: sexta- feira às 22h

Literatura




Quinhentismo

Estilo de época pertencente ao séc. XVI, enquanto a Europa vivia o Renascimento nós aqui no Brasil acabávamos de sermos descobertos. Com a chegada da esquadra portuguesa aqui em nossa terra, com os primeiros contatos entre europeus e indígenas o Brasil tornava-se alvo da História e não da Literatura. Embora, muitos livros didáticos consideram os primeiros textos produzidos nesta fase como literários eu e vários outros literatos consideramos este período pertecente apenas a História. Todos os documentos produzidos neste período tinham valores históricos, os relatos escritos ao rei de Portugual informando-o sobre as impressões de nossa terra, assim como os textos descritivos e informativos serviam apenas para situar a coroa portuguesa do que aqui podia ser explorado.
Mesmo a famosa carta de Pero Vaz de Caminha escrita a Dom Manuel não é um texto de cunho literário e sim uma espécie de certidão de nascimento de nossa pátria, tratava-se de um texto de informação muito mais interessante para História do que para a Literatura. É inegável o valor desta carta para as produções que surgiram depois desta, como os textos elaborados pelos jesuítas, estes sim possuem um valor literário e podemos considerá-los os primeiros textos pertecente ao estudo da Literatura no Brasil.